Famílias europeias caracterizadas por elementos da internacionalidade do património ou dos seus membros, ou seja, interessadas na gestão dos seus bens familiares com o instrumento do Trust “europeia”, com a garantia de total transparência do ponto de vista tributário.

Famílias não europeias que desejam mudar-se para a Europa, com bens localizados em diferentes países e dispostos a manter uma gestão administrativa e fiscal unificada, também do ponto de vista de mudanças geracionais.

Cidadãos italianos que gostariam de voltar pra Itália depois de anos a trabalhar no exterior, mas que não pretendem transferir, também do ponto de vista estratégico e macroeconómico, os bens e patrimónios gerados no exterior (afetados pelo Imposto Fixo Italiano, ex-residente não dominado Inglês, repatriados etc.).

Desportistas internacionais que devem preservar o seu património e planejar o que acontecerá após o fim da sua carreira e a interrupção de altos ganhos, concentrados em alguns anos de atividade.

Trusts internacionais existentes, a serem reestruturados com vistas a uma maior eficiência e transparência.